A célula de projetos da ZRP iniciou a construção da plataforma de antecipação de recebíveis, seguindo uma abordagem ágil. Criou-se um produto mínimo viável (MVP) para testar as funcionalidades básicas com um grupo seleto de clientes iniciais. O feedback desses clientes foi essencial para refinamentos e melhorias contínuas (e no caso foram extremamente positivos em relação ao resultado/solução desenvolvida). Ao longo do processo, a equipe adotou uma postura de escuta ativa, buscando entender as necessidades dos clientes finais e adaptando o produto de acordo com o público e interesses do cliente. Foram realizadas reuniões regulares para compartilhar atualizações, solicitar feedback e discutir sugestões dos clientes (além de rituais que a metodologia utilizada proporciona - SCRUM). Essa abordagem colaborativa fortaleceu (ao longo do tempo) a relação entre a ZRP e a 39A, criando um ambiente de confiança a longo prazo e gerando como resultado a Torqi.
Uma parte crucial do sucesso do projeto foi o aprendizado do cliente em relação à requisitos, propostas de soluções e decisões tomadas (com grande e fundamental auxílio da ZRP).
Nesta fase três, o maior foco se deu à construção do produto, que envolveu o time todo (QA / PO / Designer / Desenvolvedores) - além da Torqi, permitindo que todos participassem da criação e possibilitando o descarte de treinamentos para a empresa contratante.
Durante este momento ocorreram imprevistos e reestruturação do time por opção da Torqi, o que dificultou a execução de alguns processos e até obstáculos em termos de entregas contínuas. No entanto, o time se mostrou bastante determinado e comprometido com o projeto*, atravessando obstáculos de relacionamento e efetivando a publicação do produto para o mercado.
O time apresentou uma média geral de aproveitamento de 90.4%, segundo os velocities coletados através de JIRA.